As pessoas não sabem ser. Não sabem estar. Não medem as palavras. Não medem as atitudes. Não olham para as consequências. Não prevêem. Não têm noção. As pessoas têm os valores trocados. Não todas, mas parte delas. As que não vivem a vida delas, mas opinam a dos outros. As que precisam de ajuda, mas são as primeiras a negá-la. As que vivem focadas em ultrapassar os outros, e não em estar bem com elas próprias. Dura critica à sociedade fazermos aos outros aquilo que não queremos para nós. Dura realidade, esta em que vivemos. A maior parte das vezes interrogámos os outros sem nos entendermos. Medimos todos os passos dos outros e não sabemos sequer olhar para trás. Mas porquê? Por que razão o fazemos? Por que razão vemos sempre o outro e não nos vemos a nós? Todos nos podemos incluir, pelo menos, um pouco nesta sociedade. Preocupada e obcecada pela vida do outro. Inquietada e desesperada com as motivações do outro. Feliz e empolgada pela desgraça do outro. Mas afinal quem somos nós? Que lema é que nos move, a não ser claro, e repetindo, o desastre, o descuido, a destruição, o fracasso, a tristeza... do outro?
Precisamos realmente de mais objetivos, de ambições, de metas, de sonhos e concretizações, de sentimentos bons e energias positivas. Nós seremos sempre o nosso orgulho se fizermos para o ser. Não adianta olhar para o prato do vizinho, para a casa ou o grande carro do vizinho. Não nos podemos preocupar com os outros sem sermos a nossa primeira preocupação, o nosso principal plano e conquista. E isto aprende-se, é fácil de interiorizar a partir do momento que começa a fazer efeito, a partir do momento que nos sentimos tão bem, que queremos é fazer mais. Vamos querer ter mais objetivos, criar mais ambições e metas, concretizar sonhos e ter sentimentos bons pelas energias excelentes que transmitimos. O importante é focarmo-nos em nós.
Precisamos realmente de mais objetivos, de ambições, de metas, de sonhos e concretizações, de sentimentos bons e energias positivas. Nós seremos sempre o nosso orgulho se fizermos para o ser. Não adianta olhar para o prato do vizinho, para a casa ou o grande carro do vizinho. Não nos podemos preocupar com os outros sem sermos a nossa primeira preocupação, o nosso principal plano e conquista. E isto aprende-se, é fácil de interiorizar a partir do momento que começa a fazer efeito, a partir do momento que nos sentimos tão bem, que queremos é fazer mais. Vamos querer ter mais objetivos, criar mais ambições e metas, concretizar sonhos e ter sentimentos bons pelas energias excelentes que transmitimos. O importante é focarmo-nos em nós.
Comentários
Enviar um comentário