Não tenho grande esperança no número 13, mas talvez seja algum ser divino a tentar mudar essa minha ideia.
Eram 07:15 quando a aventura começou, num carro com 6 pessoas (sendo que só duas delas iam mesmo para a aventura) rumo a Trás-os-Montes (Vila Real). Chegamos lá perto das 08:20. Na entrada para as Inscrições já se encontrava lá uma multidão de gente, as senhas começaram a surgir e tudo começou a encaminhar-se. Entre preencher papeis, ouvir explicações, fazer questionários, ouvir explicações, preencher papeis, ouvir explicações, receber papeis e "brindes", e eis que chega o veredicto. Saímos do edifício das matrículas eram 11:20, meu deus, tanto tempo. Pior para quem estava à espera, é certo. Mas lembro-me que escrevi o meu nome, claramente, mais que 50x (na próxima renovação do CC, na assinatura fica apenas o meu primeiro nome e o último, juro-vos!). Começamos a roda de procurar casas a essa hora e até tenho "vergonha" (não é bem isso, vá, mas vocês vão perceber) de referir as horas que encontramos casa.
Recapitulando, começamos as 11:30 +/- à procura de casa. Vimos coisas que não lembra ao diabo. Coisas sujas, estragadas, velhas, remendadas. Os cheiros, os odores. Confesso que estávamos todos entusiasmados, e em cada apartamento que entravamos a desilusão de não encontrar nada com as mínimas condições aumentava, de tal maneira que quase nos fez desistir. Ligamos para tanta gente, para a prima, para a cunhada, para a irmã, para o tio ou cunhado, até fomos a uma imobiliária. Aí achámos que íamos ter o problema resolvido e o único dilema seria negociar o preço. Pois bem, tenho-vos a dizer que, contactar a imobiliária foi a pior coisa que fizemos. Levou-nos à pior casa. Coisas estragadas, partidas, quarto sem luz, cozinha suja, camas assustadoras, tanto pó, tanto lixo. Como é que alguém quer convencer pessoas a alugar uma casa, no mínimo por 1 ano, com condições assim? Não dá. Desculpem os mais sensíveis, mas eu quero viver com condições mínimas. Saímos mais uma vez desanimados daquela 5º andar íngreme, e começavam de novo as pesquisas no Custo Justo, no OLX, nas imobiliárias, nos contactos afixados em janelas, portas e postes no meio da rua. Até que enquanto marcávamos um número que tínhamos avistado num desses postes, um senhor chega perto de nós e diz "Vocês por acaso estão à procura de quarto?" à qual nós respondemos que sim. O senhor convidou-nos a subir para conhecer um apartamento onde ele tinha 2 quartos para alugar. E assim foi. Não sei se foi Deus que o empurrou ou se ele tropeçou em nós (acredito na 1º opção!). Um apartamento impecável, os 2 quartos com condições, limpos, arrumados, com as condições mínimas. Ficamos deliciadas, encantadas e motivadas para a nova aventura. Começamos a planear tudo, todos os detalhes. A decoração. Onde íamos colocar as nossas coisas. Começamos a pensar como seria a nossa vida ali no próximo ano.
Estamos motivadas e cheias de energia para esta nova fase, as duas. Começam as roupas a não caber nas malas, calçado a sobrar e os pensamentos sempre em roda no ar. E agora? Como vai ser?
Que a aventura continue. Não deixem de acompanhar!
Eram 07:15 quando a aventura começou, num carro com 6 pessoas (sendo que só duas delas iam mesmo para a aventura) rumo a Trás-os-Montes (Vila Real). Chegamos lá perto das 08:20. Na entrada para as Inscrições já se encontrava lá uma multidão de gente, as senhas começaram a surgir e tudo começou a encaminhar-se. Entre preencher papeis, ouvir explicações, fazer questionários, ouvir explicações, preencher papeis, ouvir explicações, receber papeis e "brindes", e eis que chega o veredicto. Saímos do edifício das matrículas eram 11:20, meu deus, tanto tempo. Pior para quem estava à espera, é certo. Mas lembro-me que escrevi o meu nome, claramente, mais que 50x (na próxima renovação do CC, na assinatura fica apenas o meu primeiro nome e o último, juro-vos!). Começamos a roda de procurar casas a essa hora e até tenho "vergonha" (não é bem isso, vá, mas vocês vão perceber) de referir as horas que encontramos casa.
Recapitulando, começamos as 11:30 +/- à procura de casa. Vimos coisas que não lembra ao diabo. Coisas sujas, estragadas, velhas, remendadas. Os cheiros, os odores. Confesso que estávamos todos entusiasmados, e em cada apartamento que entravamos a desilusão de não encontrar nada com as mínimas condições aumentava, de tal maneira que quase nos fez desistir. Ligamos para tanta gente, para a prima, para a cunhada, para a irmã, para o tio ou cunhado, até fomos a uma imobiliária. Aí achámos que íamos ter o problema resolvido e o único dilema seria negociar o preço. Pois bem, tenho-vos a dizer que, contactar a imobiliária foi a pior coisa que fizemos. Levou-nos à pior casa. Coisas estragadas, partidas, quarto sem luz, cozinha suja, camas assustadoras, tanto pó, tanto lixo. Como é que alguém quer convencer pessoas a alugar uma casa, no mínimo por 1 ano, com condições assim? Não dá. Desculpem os mais sensíveis, mas eu quero viver com condições mínimas. Saímos mais uma vez desanimados daquela 5º andar íngreme, e começavam de novo as pesquisas no Custo Justo, no OLX, nas imobiliárias, nos contactos afixados em janelas, portas e postes no meio da rua. Até que enquanto marcávamos um número que tínhamos avistado num desses postes, um senhor chega perto de nós e diz "Vocês por acaso estão à procura de quarto?" à qual nós respondemos que sim. O senhor convidou-nos a subir para conhecer um apartamento onde ele tinha 2 quartos para alugar. E assim foi. Não sei se foi Deus que o empurrou ou se ele tropeçou em nós (acredito na 1º opção!). Um apartamento impecável, os 2 quartos com condições, limpos, arrumados, com as condições mínimas. Ficamos deliciadas, encantadas e motivadas para a nova aventura. Começamos a planear tudo, todos os detalhes. A decoração. Onde íamos colocar as nossas coisas. Começamos a pensar como seria a nossa vida ali no próximo ano.
Estamos motivadas e cheias de energia para esta nova fase, as duas. Começam as roupas a não caber nas malas, calçado a sobrar e os pensamentos sempre em roda no ar. E agora? Como vai ser?
Que a aventura continue. Não deixem de acompanhar!
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