Talvez tenha acontecido muito cedo, mas aprendi muito com o que perdi e bastante com o que tenho. E para mim, a amizade e o amor sempre pesaram muito na balança. Em relação à amizade já caí em muitos buracos, já pisei muitas bombas e já fiquei presa em várias armadilhas. Mas o erro serve para aprender. E o "desta vez é de vez" não faz sentido. As pessoas deixam de sentir. Deixam de falar. Deixam de lutar. Começam a cobrar. Começam a dar como seguro. Começam a encostar-se ao que não tem encosto. É preciso acreditar na amizade como no amor. Não tem que ser amizade à primeira vista, porque muitas vezes começa com o contrário - ódio à primeira vista. E é difícil de perceber isto também, porque como é que se odeia antes de gostar?
E as coisas acontecem por ter que ser assim. Acreditem! Mas cabe-nos a nós fazer por parecer melhor ou pior. Porque a essência das pessoas é uma só.
As amizades não se imploram.
Mas o pedido de desculpa deve aparecer se o erro for nosso.
Eu penso assim mais ou menos assim: "A vida é uma despedida constante do que somos agora para o que vamos ser adiante."
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